segunda-feira, 24 de outubro de 2011

O PODER DA MÃE QUE ORA

Faz 76 dias que estamos convivendo com a Luiza e cada dia tem sido um aprendizado novo para nós. Puxa! Como os bebês mudam de fisionomia rapidamente! A Luiza já não é mais aquele bebezinho recém-nascido, glória a Deus, pois a cada dia temos visto nossa pequena crescer e ficar cada vez mais esperta!

Mas o que mais Deus tem falado ao meu coração nestes últimos 2 meses é a respeito do poder e da autoridade que os pais têm sobre a vida espiritual de seus filhos. Meu desejo é que a Luiza cresça me vendo orar, quero que para ela seja comum nos ver em casa ajoelhados orando ou em pé com os braços erguidos aos céus em sinal de rendição. Talvez hoje ela não entenda muito bem o que estamos fazendo, mas tenho certeza de que ela crescerá e desejará fazer igual, pois para ela esta atitude de orar deve "ter alguma importância" já que ela nos viu fazendo isso sua vida inteira!

Há uma fase na vida das crianças em que elas gostam de imitar os adultos em tudo: nas palavras, nas atitudes e no comportamento. Sei que não precisarei passar mil sermões na Luiza a respeito de oração, basta que ela nos veja orando para desejar nos imitar. Pode até ser que em algum momento de sua vida, a Luiza se ajoelhe para orar e de sua boca não saia uma palavra sequer, não importa, pois o fundamental ela aprendeu: a atitude de se render a Deus em algum momento de seu dia.

Jamais me esquecerei de um dia que assisti a uma reportagem na T.V. a respeito do tráfico de drogas nas grandes favelas do Brasil. Na reportagem uma criança de aproximadamente 4 anos de idade gostava de brincar de atirar, de matar, de vender e comprar drogas... é assustador ver uma criança tão pequena reproduzir gestos simulando tiros... mas é apenas o que ela vê em casa... e quem são os culpados?!

É por isso que sabiamente Salomão escreveu em Provérbios 22.6: "Ensina o menino no caminho em que deve andar, e até quando envelhecer não se desviará dele".

O caminho que os pais podem ensinar o filho a trilhar pode ser bom ou mau, mas ele não se desviará dele.